“Farmacêutico, produtor de bem-estar, manipulador da cura, administrador da vida”

Hino, símbolo e etc.



HINO FARMACÊUTICO
Autor: Farmacêutico: Islou Silva
CRF-DF: 1.123

A cura do homem no passado
Que por meio de ungüentos se dava
Foi pelo eterno Hipócrates
Do tempo dos deuses tirada

Da inesgotável fonte de Deus
O homem de remédios se proveu
Dos fartos recursos naturais
Com sabedoria se serviu

Oh, que herança inaudita
Farmácia, ciência milenar
De Galeno as antigas boticas
Vieram a dor do homem minorar
Ergo os meus olhos bem alto
E contemplo a missão do saber
Que melhora a vida do homem
E com prazer o ajuda a viver.

Da grande missão da ciência
Serei sempre um forte aliado
Em busca de conhecimento
Com a ética sempre ao meu lado

Carrego pra sempre em meus ombros
A intrépida vontade de vencer
E cultuo no meu coração
O afã da cura nos trazer
Fonte: Conselho Federal de Farmácia

 
Juramento atual 

"Prometo, em minhas funções de farmacêutico, orientar sempre, sem nunca me impor, auxiliar no que for possível, não pensando em gratificações e agradecimentos.
Juro não oferecer drogas que, conscientemente, saiba eu serem nocivas à saúde.
Evitarei qualquer ato de maldade ou que favoreça o crime e a corrupção.
Prometo ainda ser um amigo leal, que mereça a confiança das pessoas em seus momentos mais difíceis
E espero a graça divina do amparo para que eu saiba cumprir com dignidade a minha profissão."


Símbolo

A taça com a serpente nela enrolada é internacionalmente conhecida como símbolo da profissão farmacêutica. Sua origem remonta à antigüidade, sendo parte das histórias da mitologia grega. Segundo as literaturas antigas, o símbolo da Farmácia ilustra o poder (cobra) da cura (taça).
Tudo começou com um centauro: Chiron. Ao contrário da maioria dos de sua raça, caracterizados pela selvageria e violência, Chiron se dedicou aos conhecimentos de cura. Teve como um dos seus discípulo o deus Asclépio (também denominado Esculápio), ao qual ensinou os segredos das ervas medicinais. Asclépio se tornou o deus da saúde e tinha como símbolo um cetro com duas serpentes nele enroladas. Contudo, ele não utilizava seu conhecimento somente para salvar vidas, mas usava seu poder para inclusive ressuscitar pessoas. Descontente com a quebra do ciclo natural da vida, Zeus resolveu intervir. Os deuses entraram então em batalha e Zeus acabou matando Asclépio com um raio. Com a morte de Asclépio, a saúde passou a ser responsabilidade de sua filha Hígia, que se tornou dessa maneira a deusa da saúde. Hígia tinha como símbolo uma taça que com sua promoção foi adicionada por uma serpente nela enrolada. Essa cobra é, obviamente, uma representação do legado de seu pai. Assim o símbolo de Hígia da taça com a serpente se tornou, posteriormente, o símbolo da farmácia.Segundo as literaturas antigas, o símbolo da Farmácia ilustra o poder (cobra) da cura (taça).